Foi a Praça da Renovação, por marcar na época a renovação que passava por Almada, vila em pleno desenvolvimento com criação de empregos e estabelecimento de indústrias no concelho.
Foi Praça do MFA após Abril de 1974 e marcou o início de uma queda na vida agitada que se fazia pela zona, com os cafés em plena actividade e esplanadas cheias, nas noites de Verão.
Caíu e não mais se levantou, acompanhando o definhamento do comércio e da vida própria de uma cidade, porque Almada já tinha sido elevada a cidade.
Hoje é imagem de subdesenvolvimento e pobreza. É "praça estaleiro". Perdeu tudo que tinha. Perdeu comércio, perdeu as pessoas, perdeu vida.
Amanhã será a "praça do comboio", a "praça do vazio", a "praça do nosso descontentamento", por vontade férrea de dirigentes autárquicos "senhores" do condomínio concelhio.